É notável e inquestionável os inúmeros benefícios em adotar a energia solar como fonte de energia elétrica. A preferência pela tecnologia fotovoltaica alivia a conta de luz, por isso vem ganhando adeptos. Aliás, a energia solar em órgãos públicos já exemplifica casos em diferentes estados brasileiros.
Isso porque adotar energia solar na administração é uma alternativa inteligente, com impactos consideráveis nos cofres públicos.
Estados da federação estão adotando cada vez mais a modalidade, como São Paulo, Pará, Tocantins e em Goiás, a exemplo o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) que já possui instalação de painéis de energia fotovoltaica em 19 unidades judiciárias na capital e no interior do Estado.
1. Vantagens da energia solar em órgãos públicos
2. Projeto de energia solar no TJGO
3. Perspectivas e tendências mundiais no setor
A primeira vantagem sem sombra de dúvidas é a redução das despesas. Com a economia gerada graças à energia solar utilizada na administração pública, será possível investir em projetos e serviços importantes que melhoram a qualidade de vida dos servidores e população, que também está na linha de beneficiados nessa cadeia.
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Com a adoção da energia solar como fonte de energia elétrica, as instituições são mais valorizadas perante à sociedade, sendo importantes figuras a levantarem a bandeira da conscientização ambiental, mostrando o uso racional dos recursos naturais. Sem dúvidas, uma influência prática positiva para a sociedade.
E tem mais! Com a adoção desta fonte renovável de energia, o poder público colabora para a meta brasileira na diminuição dos gases do efeito estufa.
Isso porque favorece a melhoria da qualidade e segurança energética, aliadas a práticas como troca de lâmpadas antigas por LED e renovação de equipamentos como ar condicionado por modelos mais atualizados. Além disso, há um estímulo econômico e industrial, gerando mais empregos.
Como mencionado, o TJGO é um dos pioneiros no estado ao adotar o sistema de energia solar fotovoltaico em suas unidades. Com licitação realizada em 2020, no final de 2022 o tribunal firmou parceria com a Companhia Celg de Participações (CelgPar) para prestar serviços de assessoramento, operação e manutenção. Além da gestão das contas de energia da 1ª usina fotovoltaica.
Com mais de 3 mil painéis solares instalados, a usina do órgão tem capacidade para gerar 140.000 kWh por mês, com uma economia média de R$ 500 mil por ano. Este projeto integra o Plano de Autossuficiência energética do TJGO.
De olho na sustentabilidade, a tendência é de que cada vez mais órgãos públicos apostam na energia solar. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), do total de potência instalada hoje no Brasil, o poder público corresponde a 1,09%.
Ainda, conforme dados no Ministério de Minas e Energia, o Brasil possui mais de 900 projetos para geração de energia solar em órgãos públicos, refletindo as tendências mundiais do setor elétrico.
Inclusive tramita no Senado um projeto de lei (PL 3907/2021) que exige que imóveis da administração pública federal, sejam alugados ou de domínio da União, gerem e utilizem a solar como fonte de energia elétrica, tendo como principal objetivo evitar o agravo da crise energética no país.
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