Uma representação quantitativa de todos os recursos energéticos disponíveis no país, a chamada matriz energética, é classificada em renovável — de fontes naturais que se renovam —, e não renovável, originária de recursos esgotáveis. A matriz predominante no Brasil vem perdendo espaço para alternativas de produção de energia limpa e, nesse cenário, a energia solar ganhou muito destaque.
Isso porque ela já corresponde a 14,3 % da matriz energética do país, ocupando o ranking de segunda maior do Brasil, ficando atrás apenas da fonte hídrica (não renovável). Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), de 2012 até os dias de hoje, mais de 30,6 GW foram gerados. A projeção é de que com a “ajuda” da energia solar como principal opção para redução de 37% de toda poluição no país até 2025.
Planeja-se investir cerca de R$ 20 bilhões até 2023 no Brasil para a geração da energia solar. A estimativa é que até 2050, metade de toda energia elétrica do mundo seja de fontes renováveis, solar e eólica.
A utilização crescente da energia solar diversifica nossa matriz energética por suprir nossa demanda, por meio de uma economia verde de baixo carbono, cumprindo os compromissos com os tratados internacionais de redução de emissão de CO2. Em 11 anos, mais de 34,5 milhões de toneladas de CO2 não foram emitidos, devido o uso da fonte de energia solar.
Seu crescimento ganha impulso por diversas frentes e podemos destacar: o alto custo da energia elétrica oriunda das hidrelétricas (que passam por crises devido a falta de chuvas), que levou o consumidor a buscar alternativas. Assim, a energia solar surgiu como solução para suprir o consumo, economizar e movimentar negócios.
Aproveite para entender também por que a energia solar flutuante é solução de produção energética alternativa para o agronegócio.
Outro fator que impacta no crescimento desta matriz renovável no país é a forte irradiação solar e tem recebido cada vez mais gigantes do mercado internacional, que implementam projetos de usinas solares no território tupiniquim.
Além disso, seu crescimento tem também relação com a conscientização ambiental, levando pessoas e empresas a racionalizarem o consumo. Outro ponto são os custos da tecnologia cada vez menores e o incentivo do governo cada vez mais pujante.
Saiba tudo sobre incentivos fiscais e financiamento para energia solar.
Mias um movimento influenciador são os acordos internacionais, como a COP que desde 2015, levanta a preocupação da geração de energia de fontes renováveis e como elas podem auxiliar na redução do efeito estufa e redução de poluentes.
Na COP 27, realizada em novembro de 2022, o Brasil participou ativamente, com a segunda maior delegação e a presença forte de empresas do país, e se comprometeu com metas de sustentabilidade, como reduzir em 50% a emissão líquida de poluentes.
Quanto mais gera-se energia solar, mais se contribui para o barateamento do custo da geração. Essa modalidade impacta uma cadeia longa, do meio ambiente ao consumidor final. A jornada de escolha da energia solar é longa e não deixa rastros de danos à natureza.
Portanto, é sustentável pelo processo de geração, pela capacidade de se renovar e porque sua matéria-prima tem origem inesgotável na natureza, a luz do sol. Assim, utilizam-se os recursos naturais de forma abundante sem afetar o meio ambiente.
Por aqui, investir nessa tecnologia é extremamente vantajoso, pelo clima, pelo custo benefício, valor agregado, valorização do imóvel, independência energética (nunca deixa de ter energia elétrica), possibilidade de negócios com a geração dos créditos do consumo excedente e inúmeros benefícios como redução acentuada da conta de luz, preservação do meio ambiente e seus recursos naturais.
Veja bem como você pode se beneficiar do início ao fim ao escolher essa fonte de consumo de energia. Quer saber mais? Acesse o site da Stonos e faça um orçamento. E se tiver dúvidas, entre em contato com a nossa equipe.