Não é verdade que quem não tem energia solar paga por quem tem. Esta é uma informação falsa que circula pela internet e não condiz com a realidade.
Além de atrapalhar a comunicação e o debate relevante e necessário sobre a geração de energia renovável no Brasil, propaga desinformação.
Neste artigo, vamos ver que a energia solar ajuda a diminuir os custos, impactando diretamente na conta de luz, beneficiando de diferentes formas quem opta por essa alternativa e favorece o equilíbrio ambiental.
1. Consumo de energia elétrica convencional
3. Incentivo de políticas públicas
4. Compensação da energia elétrica
Mais de 84 milhões de consumidores ainda consomem a energia elétrica convencional (que não é solar) no Brasil. Então, é esperado que seja propagada desinformação com objetivo de manter esse público cativo.
Isso porque o consumo de energia elétrica da rede de distribuição convencional tem capital elevado e beneficia quem opera no setor. Há, infelizmente, um interesse econômico pujante por trás de desinformações como esta que prejudicam os consumidores.
É direito de todos a prática do livre comércio, há espaço para todos. Ideias e soluções inovadoras que surgem para beneficiar diretamente o consumidor e ainda impactam no bolso do consumidor são cada vez mais comuns e têm ganhado seu espaço.
Portanto, tenha atenção redobrada e não caia em informações falsas!
E já que estamos explicando verdades, aproveite para entender a diferença entre tempo garantido de geração máxima de energia e durabilidade de um sistema fotovoltaico.
Cada um paga o valor correspondente a sua própria modalidade de consumo. Vale ressaltar que o segmento em específico da energia solar possui incentivos fiscais e regras exclusivas por operar de forma diferente.
No Brasil, o governo promove incentivo para a geração da energia solar, por exemplo, isenção fiscal para as placas fotovoltaicas que compõem o sistema de energia fotovoltaica.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), criado em 2007, zera quatro tributos sobre a produção de chips e semicondutores que compõem os painéis solares.
Essa vantagem dada ao setor, ajuda a baixar os custos e torna cada vez mais viável o acesso, e elevará os investimentos em infraestrutura verde e em novas usinas de energia limpa em várias regiões do país.
Regulamentada através do Marco Legal da Geração Distribuída, estabelecido pela Lei 14.300 de 6 de janeiro de 2022, o mercado da energia solar no Brasil nasceu respeitando regras do setor.
E iniciou com a criação do sistema de compensação de energia elétrica, balizada pela Resolução Normativa n° 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (REN 482/2002 da ANEEL).
Essa resolução estabeleceu que o consumidor injete a energia excedente do sistema solar fotovoltaico na rede elétrica e seja compensado pela distribuidora por meio de créditos, que abatem em reais na conta de luz, gerando economia.
Só tem direito a esses créditos de energia solar aqueles consumidores que “compram a sua energia” diretamente na distribuidora, sendo realidade de praticamente todas as residências e comércios no Brasil que compram a sua energia das distribuidoras.
Portanto, um proprietário de um imóvel, seja residencial ou comercial, pode instalar o sistema de energia solar e aderir ao sistema de créditos.
Os créditos gerados pela energia solar e injetados na rede elétrica geram compensação mensal na fatura de consumo de energia do imóvel.
Uma prática cada vez mais difundida a produção de energia solar passa longe de ser um movimento passageiro ou “moda”. É de fato uma forma de estimular a produção de energia limpa, renovável, que não gera impactos ambientais o que beneficia diretamente o meio ambiente e as pessoas.
Hoje, a energia solar é a segunda maior fonte na matriz energética do Brasil, ficando atrás da tradicional que cada vez perde espaço para essa modalidade.
E segundo a Agência Internacional de Energia, a capacidade total de energia renovável do mundo terá um aumento de 50% entre 2019 e 2024. Ou seja, vai ganhando cada vez mais protagonismo no segmento e na economia. Isso barateia custos e investimentos na geração de energia, impactando diretamente o bolso do consumidor.
Portanto, como se pode ver, é indiscutível que vale muito a pena investir nesse tipo de sistema. Que saber mais sobre energia solar, projetos ou tirar dúvidas? Acesse o site da Stonos, conheça as soluções em energia solar e faça um orçamento gratuito pelo site.