Um dos termos mais comentados do momento, ESG significa Environmental, Social and Governance (ou, em português: ambiental, social e governança). A sigla foi citada pela primeira vez em 2004 em uma iniciativa da ONU e veio para ficar.
Por exemplo, se preocupa com temas como desmatamento, consumo de água, eficiência energética, emissão de carbono, poluição, gestão de resíduos e outros.
Nesse item encontramos tópicos como diversidade, respeito, relacionamento, satisfação e até mesmo proteção de dados e questões de privacidade.
Aqui encontramos pontos como ética, práticas anticorrupção, transparência, política salarial, diversidade no conselho e existência de canal para denúncias.
É interessante frisar que o termo surgiu durante a iniciativa Who Cares Wins, na qual estavam reunidas 20 instituições financeiras de vários países. Ou seja, o próprio mercado financeiro afirma que organizações que levam esses itens em conta tem uma performance mais alta ao longo dos anos.
Vamos para um exemplo prático? No ano passado, a performance do S&P 500 ESG ficou 22% acima do S&P 500. E mais da metade dos fundos de investimentos ligados a ESG superaram a S&P 500 nos primeiros meses de 2021.
Em resumo, adotar medidas de sustentabilidade tem impactos muito além de imagem e reputação, elas são essenciais para o sucesso financeiro de uma empresa, pois estão ligadas à geração de valor e à competitividade.
Pode-se afirmar que empresas que adotam a energia fotovoltaica já estão contribuindo com duas letras da sigla: E e S.
Para a parte ambiental contribui-se pois a energia solar fotovoltaica é uma fonte de energia limpa, renovável e sustentável. Por meio de sua utilização é possível reduzir as emissões de substâncias que contaminam o meio ambiente, como por exemplo, o dióxido de carbono e gases de efeito estufa.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica a geração de energia solar já evitou a emissão de mais de 2,7 milhões de toneladas de CO² no país.
Já para a parte social, a contribuição está no fato de a utilização da fonte de energia fotovoltaica ser responsável pelo fortalecimento da economia local. Ainda de acordo com a ABSOLAR há uma criação de 30 empregos por ano por MW instalado, em média.
No Brasil já foram gerados mais 150 mil empregos desde 2012 e podem ser criados mais de 1 milhão de novos empregos nos próximos anos.
A ABSOLAR aponta R$ 24 bilhões em investimentos acumulados desde 2012 e a possibilidade de mais R$ 139 bilhões em novos investimentos no Brasil até 2050.
Os ganhos com o uso da energia solar podem chegar a mais de R$ 150 bilhões nos próximos anos, considerando unicamente a redução no uso de termelétricas – as grandes responsáveis pelos aumentos nas taxas de energia.
Além disso, pode garantir mais de R$ 23 bilhões de economia em perdas elétricas desde a geração até a chegada ao consumidor final.
Por isso, não importa o tamanho da sua empresa, investir em ESG é uma questão de sobrevivência. E com os constantes aumentos da inflação, investir em energia solar fotovoltaica é essencial.
Faz bem para o mundo e para o seu negócio!
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