É importante falar sobre o desenvolvimento da energia solar em Goiás já que o estado já possui mais de 695,5 megawatts em operação em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.
Aliás, o setor dessa alternativa de produção de energia encontra-se em um cenário otimista e promissor, com previsão de expansão e crescimento recorde em 2023.
Isso porque, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR), em 2022, houve um crescimento de 59,4% na soma de capacidade de usinas e sistema de geração própria de energia fotovoltaica.
Para se ter uma ideia, mais de 113,3 bilhões foram investidos no segmento em 2022. O início das operações de novas usinas de grande porte no Brasil e o aumento da procura por instalações da modalidade são os potencializadores principais desse crescimento. Para 2023, a Associação prevê crescimento de 42% na capacidade da energia solar.
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Dentre os estados da federação, Goiás ocupa o 7º lugar na geração de energia fotovoltaica instalada e e possui 59,4 mil conexões operacionais espalhadas por 245 municípios. Para 2023, Goiás tem mais de 4 mil usinas outorgadas a serem construídas.
E essa vocação se dá pelo fato do estado goiano possuir incidência solar elevada, o que é favorável para a produção. Localizado no que chamamos de “cinturão do sol”, grandes áreas e muito sol são a aliança perfeita para que a região seja um importante produtor desse tipo de energia.
2023 mal começou e a energia solar já atingiu uma marca histórica de 23,9 gigawatts de capacidade instalada no Brasil, o que corresponde 11,2% da vocação nacional, ultrapassando a energia eólica que tem 23,8 gigawatts, tornando-se a 2ª maior fonte de geração no país, conforme dados da ABSOLAR.
O crescimento forte e acelerado é impulsionado pela geração distribuída (GD), com sistemas fotovoltaicos instalados em telhados de casas, prédios, empresas e terrenos. Uma modalidade que contou com incentivo do Governo Federal, com benefício da isenção da taxa de distribuição de energia até 2045.
Aproveite para compreender melhor a taxa de energia solar e a mudança com a nova lei.
Rentável, seguro e economicamente viável, investir em energia solar proporciona adoção de um sistema de energia renovável que não impacta o meio ambiente. Além disso, traz economia para o bolso e ainda, conta com a mais nova regulamentação, o Marco Legal da Geração Distribuída.
Além de regulamentar a modalidade, o Marco vai proporcionar maior incentivo do governo para que pessoas físicas, produtores rurais e empresas adotem a produção de energia solar, promovendo também, a melhor viabilização do crescimento do setor no País, o que torna um investimento a curto prazo de retorno financeiro rápido.
A Lei nº 14.300/2022 referente ao Marco Legal, estabelece regras para taxar a geração própria de energia solar no Brasil. Desde janeiro de 2023, a lei prevê cobrança gradual sobre a energia injetada na rede elétrica, o que não impacta na economia naturalmente gerada pelo sistema.
Nesse cenário, para não cair em armadilhas, é preciso escolher empresas que executem projetos com máxima qualidade, segurança e conforme a lei.
Segundo a ABSOLAR, a estimativa é que até 2025, o Brasil tenha R$ 9,5 bilhões em projetos de grandes usinas solares. Em um cenário conservador, espera-se que o setor salte de 1% da matriz energética no País para 8% em 2030.
Estima-se que mais de R$ 20 bilhões sejam investidos na geração de energia no Brasil ainda em 2023, com projeção de faturamento de aproximadamente R$ 100 bilhões até 2030.
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